Resiliência

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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Aldeias De Vida


Aldeias De vida, Experiência única, momentos inesquecíveis, onde buscamos aproximação com Deus, porém, infelizmente na vida por algum motivo nos perdemos no caminho, não pq não acreditamos no Pai, acreditamos sim, mas sempre o deixamos por ultimo, só lembremo-nos dele em momentos difíceis, e ele sempre em nossas vidas, mandando sinal, nunca, jamais em tempo algum irá nós abandonar. O verdadeiro pai jamais abandona seu filho. Foi um encontro com pessoas que jamais os vi na vida, cada qual com seu problema, mas ao ouvir algumas pessoas, paro e penso! Será que realmente tenho problema? Ou eu faço da minha vida um problema? Ai vem àquela vontade enorme de colocar pessoas no colo e fazer carinho, “tipo assim”, ele precisa muito mais que eu. É tudo mundo louco, só vivendo para entender, por muitos momentos lá dentro esqueci-me dos meus problemas e me preocupei mais com os de outras pessoas. No final de tudo aprendi que a grande mudança tem que vir de nós mesmos e que na vida não somos nada sem família e amigos e Fé em Deus. Senti uma vontade enorme em ajudar pessoas, não que eu não ajudo, ajudo sempre e esqueço até de mim, mas lá todos nós precisamos de um anjo, anjo esses que não tem como agradecer o que eles fizeram por nós, aliás, tem sim, fazendo o que eles fizeram por nós, fazer para outras pessoas, passando isso adiante. Aldeia de Vida começou desde o dia que sai de lá, falar até papagaio fala, precisamos agir, fazer, tentar ser uma pessoa melhor sempre. Ajudar as pessoas, não critica-las, se vc não pode ajudar não atrapalhe, vamos cuidar cada um da sua própria vida e quando ouvir falar algo escute não passe adiante, aprenda a ouvir, seja amigo, traga as pessoas para vc não as afaste de vc. O veneno do Mundo está na Maldade das pessoas. Sem inspiração para escrever rsrsrs, inspiração em fazer. Vale a Pena, mesmo, sempre. Senhor Valeu a pena. Há três grandes nascimentos na vida do homem: sair do ventre da mãe para se existir perante ela e perante o pai; sair do ventre da família, para se existir na sociedade; e sair do ventre da terra, para existirmos completamente perante Deus. (Michel Quoist)